SINOPSE: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.
Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
Desde que vi os livros da trilogia expostos na livraria, fiquei super animada pra ler. Baixei para ler no Kindle e em três dias li o primeiro. É aquele tipo de leitura fácil, jovial, narrado em primeira pessoa, que flui de um jeito inacreditável... passam várias e várias páginas, e a gente nem percebe, sabe?
A história me impressionou muito pela riquezas em seus detalhes, apesar de ser num futuro (300 anos), sai fora totalmente do que eu imaginaria para futuro, recheado de tecnologia etc., o mundo não é mais o que conhecemos, tudo mudou, e a autora conseguiu mesclar um futuro com um passado meio medieval, de forma lógica e contextual.
Os personagens são aqueles que nos deixam extremamente confusos, a história baseia-se num triângulo amoroso entre America, o príncipe Maxon e o guarda Aspen, por incrível que pareça, há uma seleção onde trinta e cinco moças disputam a “mão” do príncipe para um casamento, mas o príncipe se encanta logo de cara pela personalidade doce e forte da mocinha, que fica dividida entre seu primeiro amor e a nobreza de Maxon. Em vários momentos os personagens me irritam, me deixam dividida e confusa, realmente não imagino como possa ser o final de forma que não me decepcione, pois gosto dos dois mocinhos. A relação da America com o Maxon é romantica, doce e nos faz querer um amor assim... já com o Aspen é aquela paixão ardente e cega. É bem difícil imaginar um fim sem que alguém se magoe ou com um final tão feliz que faça parecer um conto de fada.
Já estou lendo o segundo livro da trilogia e espero saber essas respostas em breve!!
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